Oradores

É licenciado em Ciências Geológicas pela Universidade Complutense de Madrid, onde obteve o doutoramento em 1974, com um prémio extraordinário, e leccionou como assistente, professor titular e titular entre 1974 e 1992, quando ingressou na Universidade de Alicante como professor de Petrologia e Geoquímica no Departamento de Ciências da Terra e do Ambiente. Foi vice-reitor durante sete anos e reitor em exercício da Faculdade de Ciências Geológicas da Universidade Complutense. Presidiu ao Colégio Oficial de Geólogos de Espanha e foi vice-reitor da Faculdade de Ciências Biológicas de Alicante.

D. em Linguística Aplicada pela Universidade Pompeu Fabra / Espanha e licenciatura em Direito e Letras.

Ela trabalha sobre os seguintes tópicos: Comunicação Científica, Direitos de Autor, Acesso Aberto à Informação Científica e Ciência Aberta.

Coordenador do Programa Brasileiro de Acesso Aberto no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

Ela coordena os seguintes sistemas e projectos: Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto (oasisbr); Biblioteca Brasileira de Teses e Dissertações Digitais (BDTD); e os projectos Open Access Digital Repository and Open Access Scientific Journals of Brazil.

Membro do Comité Director da Confederação de Repositórios de Acesso Aberto (COAR). Presidente da Rede de Repositórios de Acesso Livre de Ciência – LA Reference.

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Pilar Rico Carrasco é doutorada em Governo e Administração Pública na Universidade Complutense de Madrid. É a chefe da Unidade de Acesso Aberto, Repositórios e Revistas da FECYT. Nessa posição coordena diversos serviços de fortalecimento de recursos científicos para a comunidade investigadora como o agregador nacional de repositórios de acesso aberto RECOLECTA, a avaliação de revistas científicas e de monografias acadêmicas FECYT e a participação da FECYT em iniciativas internacionais como o projeto DIAMAS, a associação EOSC, OpenAIRE, OPERAS, COAR e LA Referencia. É especialista nacional no Comité de Programa de Research Infrastructures, tendo sido National Contact Point (NCP) para a Open Science dentro do programa-quadro europeu Horizonte Europa.

Compagina a sua atividade na FECYT com a sua atividade de professora associada na Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED). 

Compagina su actividad en la FECYT con la de profesora asociada en la Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED).  

O Enrique Perdiguero Gil é Catedrático de História da Ciência na Universidade Miguel Hernández de Elche (UMH). Dirige a sede do Instituto Interuniversitário López Piñero de Estudos Históricos e Sociais sobre Ciência, Tecnologia, Medicina e Meio Ambiente na UMH. É coordenador do Programa Interuniversitário de Doutoramento em Estudos Históricos e Sociais sobre Ciência, Medicina e Comunicação Científica na UMH, no qual codirigiu uma tese sobre publicação em Acesso Aberto, que deu origem a vários artigos. A sua relação com a informação científica fundamenta-se sobretudo na vertente docente, pois é responsável pelo ensino de habilidades relacionadas com a pesquisa de informação no Grau de Medicina, em diversos masters e títulos próprios da UMH, assim como no complemento formativo oferecido sobre a matéria a todos os alunos dos programas do Doutoramento da UMH. Nos últimos anos, a sua vertente investigadora centrou-se no estudo de diversos aspetos relacionados com a saúde e a doença durante a Ditadura do General Franco e a Transição Democrática: educação da saúde, popularização da medicina, desenvolvimento do Seguro Obrigatório de Doenças, Reforma do Sistema de Saúde e a construção do cancro como problema social.

Entre 1992 e 2001 trabalhou durante 9 anos no setor privado a desenvolver tarefas de documentação em meios de comunicação. 

Trabalha desde 2002 no setor público a gerir projetos e serviços do sistema de I+D+i, primeiro na ANEP (Agência Nacional de Avaliação e Prospetiva)  e atualmente desde 2003 na Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia, onde desempenha atualmente o cargo de Diretora do Departamento de Gestão da Informação Científica que se dedica a proporcionar infraestruturas e serviços ao sistema espanhol de Ciência e Tecnologia, que ajudem a fomentar uma investigação científica de excelência, aos investigadores, a todas as instituições do sistema de I+D+i como centros de investigação, tecnológicos, universidades, centros de investigação na área da saúde, assim como aos gestores e avaliadores de políticas de I+D+i.

O Eloy Rodrigues é Diretor dos Serviços de Documentação e Bibliotecas da Universidade do Minho. Em 2003, liderou a criação do RepositoriUM –  repositório institucional da Universidade do Minho e coordena desde julho de 2008 a equipa de trabalho da Universidade do Minho que desenvolve o projeto Repositório Científico de Acesso Aberto em Portugal (www.rcaap.pt).

É membro do Expert Group on Science 2.0/Open Science  da EUA (European Universities Association) em representação do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas tendo coordenado a participação da UMinho em vários projetos (como  OpenAIRE  ou FOSTER) financiados pela União Europeia em relação aos repositórios e o acesso aberto. 

Foi Presidente do Conselho Executivo da Confederação de Repositórios de Acesso Aberto (COAR) de  2015 a outubro de 2021.

É membro do Conselho Científico e Editorial de UMinho Editora, sendo responsável pelos seus Serviços Editoriais. É membro do Comité Consultivo de Scielo Portugal.

Membro escolhido para o Comité Executivo da organização OpenAIRE AMKE

É autor de mais de uma centena de publicações (lista completa em http://goo.gl/clZjTd) tendo dado dezenas de conferências, seminários, assim como cursos e ações de formação sobre acesso aberto, ciência aberta e repositórios em todo o mundo.

Henrique Barros nasceu em 1957 no Porto. Licenciou-se em Medicina em 1981 e é professor na Faculdade de Medicina do Porto (FMUP) desde 1979. Em 1988-89 foi investigador no departamento de Medicina Interna do Hospital Universitário de Lund. Em 1991 adquiriu o título de assistente hospitalar em Gastroenterologia e obteve o seu doutoramento com uma investigação epidemiológica sobre hepatite viral. É professor catedrático de epidemiologia desde 1999. Trabalhou na criação do Mestrado em Saúde Pública, Epidemiologia, Educação em Saúde e Sociologia e Saúde, bem como nos programas de Doutoramento em Saúde Pública na Universidade do Porto e em Saúde Pública Global, um programa académico de ensino e investigação de quatro escolas portuguesas, financiado pela FCT, que dirige.

Foi membro do Conselho Científico das Ciências da Saúde da Fundação para a Ciência e Tecnologia (2004-12), Coordenador Nacional da Infecção VIH/SIDA (2005-11), membro do comité executivo do Comité de Ética para a Investigação Clínica (2009-16) e membro do Comité Científico da Ciência Europa (MED) (2012-15).

É actualmente o Presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), membro da ASPHER e Presidente cessante da IEA – Associação Internacional de Epidemiologia. Tem desenvolvido trabalho de investigação em projectos nacionais e internacionais em áreas como a epidemiologia clínica e perinatal, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas e cancro, que resultaram em centenas de publicações científicas internacionais.

O Wesley Cota é um doutor (2020) graduado (2017) em Física da Universidade de Viçosa, no Brasil. Atualmente, está a realizar o pós-doutoramento no Centro Conjunto Brasil-Reino Unido para o Descobrimento, Diagnóstico, Genómica e Epidemiologia de ArboVirus (CADDE) financiado pela FAPESP no Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo, Brasil e Investigador voluntário na Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estatal Paulista “Júsio de Mesquita Filho”. Agora, estuda a propagação de epidemias utilizando modelos dirigidos por dados reais e de redes complexas, tanto no plano teórico como aplicado. Também mostra interesse pela investigação sobre a dinâmica das câmaras de eco a partir de dados de Twitter. Em 2020, trabalhou na construção de mapas de risco da propagação do COVID-19 em municípios da Espanha, Brasil, Portugal e Colômbia. Publicou papers (trabalhos) relacionados com os efeitos da mobilidade humana, vacinação e notificação na difusão da doença. Além disso, mantém atualizações diárias da base de dados com o número de casos de COVID-19 em todas as cidades brasileiras desde fevereiro de 2020. Vinculado com uma base de dados pública e acessível com gráficos e informação sobre a situação epidémica no país.

Tomàs Baiget, engenheiro industrial. Foi pioneiro na Europa no acesso online às bases de dados da NASA e da Agência Espacial Europeia desde o Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial (INTA), Torrejón. Pôs em andamento e/ou trabalha em vários projetos de networking científico e profissional, dentre eles: 

-Fundador e diretor da revista científica Profesional de la información (indexada na WoS, Scopus, Inspec, etc.).

-Criador das listas de correio-e IweTel, Incyt e Comunicación (alojadas na RedIRIS, a rede académica espanhola).

-Fundador de Think tank Grupo de Análise sobre Estratégia e Prospetiva da Informação (ThinkEPI) –cujos componentes produzem o Anuário ThinkEPI-, 

-Gestor do Diretório de Especialistas no Tratamento de Informação (EXIT).

-Diretor da Conferência internacional de revistas científicas (Crecs) já com 12 edições em Espanha, Colômbia e México.

-Fundador e administrador do Registry of Authors-Links to Identify Scientists (IraLIS).

-Responsável global de conteúdos do repositório e-LIS (ePrints in Library & Information Science), alojado na Universidade de Nápoles (Itália).

-Professor do Master Online sobre Informação Digital (UPF-BSM), da Universitat Pompeu Fabra (Barcelona).

-Autor do livro «Manual SCImago de revistas científicas. Criação, gestão e publicação» (2020).

http://www.directorioexit.info/ficha46

Tem 28 anos de idade e é jornalista de Ciência e Ambiente no jornal português PÚBLICO. Estudou Jornalismo na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e concluiu um curso de pós-graduação em Visualização de Informação na Universidade Nova de Lisboa, centrado na infografia e no jornalismo de dados. Escreve sobre questões ambientais para a Azul (parte do PÚBLICO), um projecto pioneiro em Portugal dedicado à crise climática. No jornal, faz também parte da PQ, um “descomplicador” de notícias de actualidade em formato vídeo, que visa atingir um público mais jovem.

Santi García Cremades (Molina de Segura, Murcia, 1985) é um matemático freelancer e comunicador científico que trabalha como colaborador da RTVE e da Atresmedia. Autor do livro Un Número Perfecto (Oberon) e colaborador em diferentes programas de televisão e rádio, como perito científico na área da Matemática e Estatística. Na televisão, é colaborador de La Roca (La Sexta), A La Ventura (À Punt) e foi colaborador e repórter de Órbita Laika e La Aventura del Saber (La2 TVE). Participou em Late Motiv (#0), Espejo Público (Antena 3), Levante TV e regularmente em La7 TV Región de Murcia. Foi convidado a comunicar os dados estatísticos durante a pandemia nos programas noticiosos da Antena 3, com Manu Sánchez, Vicente Vallés, Mónica Carrillo e Sandra Golpe, também em La Sexta Noche, Liarla Pardo (La Sexta), el Programa de AR (Telecinco) e em La Mañana de TVE. Autor do canal Youtube Raíz de Pi e do programa Telecienciario (El Mundo TV). Na rádio, dirige e apresenta o programa Raíz de 5 (Rádio 5 RNE, 5 temporadas), é colaborador de Más de Uno com Carlos Alsina (Onda Cero) e Gente Despierta com Alfredo Menéndez (RNE), em De Vuelta (Rádio 5 RNE) e colaborou em 3 temporadas de Las Mañanas de RNE (2015-18). É docente na Universidade Miguel Hernández e já deu mais de 800 palestras-shows em teatros, museus, institutos e bares, contando o lado mais engraçado da ciência.

Educação, vida académica

Licenciatura (1977) e doutoramento em Direito pelas Universidades de Sevilha (1979) e Bolonha (1985).

Licenciatura em Geografia e História (especialidade: História) pela Universidade de Sevilha (1988).

Docente na Universidade de Sevilha (1983-1986)

Professor na Universidade Autónoma de Barcelona (1986-1998)

Professor na Universidade de Huelva (1998-presente).

Professor visitante em várias universidades na Europa e América desde 1994.

Principais publicações

(apenas os livros mais recentes são listados)

-História do Direito Comercial, Madrid, Marcial Pons, 2016.

-Fiesta y contrato. Negocios taurinos en protocolos sevillanos (1777-1847), Madrid, Universidad Carlos III – Editorial Dykinson, 2011.

-Rafael de Ureña, La legislación gótico-hispana, ed. Carlos Petit, Pamplona, Urgoiti, 2003.

-Ivstitia gothica. Historia social y teología del proceso en la Lex Visigothorum, Huelva, Universidad, 2001.

-Max Radin, Cartas romanísticas (1923-1950. Estudo e edição, com uma nota de leitura sobre “California and Roman Law” de Carlos Petit, Napoli, Jovene editore, 2001.

-Discurso sobre o discurso. Oralidad y escritura en la cultura jurídica en la España liberal, Huelva, Universidad, 2000.

Linhas de investigação

História do direito comercial e do direito privado em geral.

História do direito visigótico

Historiografia e história das disciplinas jurídicas.

Licenciado em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal Fluminense (1995), Especialista em Enfermagem Clínica e Cirúrgica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1998 – UNIRIO), Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2001) e Doutor em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ (2005). Actualmente é Professora Associada IV na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Trabalha em Graduação e Pós-graduação: Programa de Pós-graduação em Enfermagem – Mestrado Académico – PPGENF e Programa de Pós-graduação em Saúde e Tecnologia no Espaço Hospitalar. Mestre Profissional (PPGSTEH). Coordenador do Comité de Ética em Investigação da UNIRIO (2013 a 2016) Vice-Director da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/UNIRIO (2013 a 2016). Director da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto (2016 a 2020).

Tem experiência em Enfermagem, com ênfase na Saúde de Adultos e Idosos, discutindo situações clínicas e cirúrgicas, Modelos de Cuidados em Oncologia e Prática Avançada. Coordenador do Projecto de Extensão da Gestão de Feridas – Integração Ensino-Serviço. Líder do Grupo de Investigação em Enfermagem e Saúde da População (UNIRIO) e membro do Laboratório de Investigação em Resiliência em Enfermagem (LAPRENF). Director do Colégio de Doutoramento de Enfermagem de Tordesilhas (CDTE). Pós-doutorado no PROGRAMA ACADÊMICO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (PACCS) da UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.

Ana Lúcia Trevisan é doutorada em Literatura pela Universidade de São Paulo na área da Literatura Espanhola e Latino-Americana.

Actualmente é professora no Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde realiza investigação na área dos estudos literários com ênfase na literatura brasileira e hispano-americana, principalmente em questões relacionadas com a literatura latino-americana contemporânea, as relações dialógicas entre o discurso histórico e literário, e os limites da narrativa fantástica.

Nos últimos anos tem apresentado trabalhos em conferências nacionais e internacionais e tem publicado ensaios em revistas literárias, bem como capítulos em livros no Brasil e no estrangeiro. Publicou o livro O espelho fragmentado de Carlos Fuentes: literatura e história em Terra Nostra (2008), que estuda os limites do discurso histórico e literário e reflecte sobre a cultura ibérica e latino-americana.

María Pastor Valero é licenciada em Medicina e Cirurgia (U. de Alicante), com estudos de pós-graduação na Universidade de Londres: Diploma em Medicina Tropical e Higiene London School of Hygiene and Tropical Medicine (LSHTM), Mestrado em Ciência da Nutrição (King’s College), e Doutoramento em Epidemiologia (LSHTM). A sua carreira profissional abrange dois aspectos, um, desenvolvido a nível universitário, primeiro como professor de epidemiologia/estatística para cursos de mestrado no LSHTM, depois como professor doutorado no Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, e outro, como técnico de epidemiologia na Unidade de Doenças Não Comunitáveis da Organização Pan-Americana da Saúde (Washington), e como técnico na Agência para a Avaliação de Novas Tecnologias da Saúde (Sevilha). Actualmente é Professora de Medicina Preventiva e Saúde Pública na Universidade Miguel Hernández de Elche (UMH), e directora da Área Internacional de Doutoramento, Vice-Reitoria de Relações Internacionais da UMH. Ensina nos cursos de Medicina e Farmácia, e em vários cursos oficiais de pós-graduação nacionais e internacionais. É professora visitante nas Universidades de São Paulo e do Porto.

Coordena o Colégio Doutoral de Tordesilhas entre as Faculdades de Medicina de São Paulo, Porto e UMH. Na investigação tem trabalhado especialmente nos determinantes das doenças crónicas, com especial ênfase nas exposições nutricionais e ambientais.

Vicente Micol Molina é Vice-Reitor de Relações Internacionais na Universidade Miguel Hernández. É responsável pela internacionalização da UMH através do desenvolvimento das relações com universidades e instituições académicas de outros países e da gestão da mobilidade académica. Promove também a promoção de projectos internacionais no domínio do ensino superior e a participação em actividades de cooperação para o desenvolvimento e voluntariado.

Vicente Micol é investigador no Instituto de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Biotecnologia da Saúde em Elche e professor na Universidade Miguel Hernández na área de Bioquímica e Biologia Molecular. É doutorado pela Universidade de Múrcia e desenvolveu a sua actividade de investigação através de instituições académicas e entidades privadas na Ásia e nos Estados Unidos da América.

As principais funções da Vice-Reitoria para as Relações Internacionais são:

• Relações internacionais, colaboração e acordos com outras universidades, instituições e entidades.
• Programas de intercâmbio internacional.
• Bolsas internacionais, excepto para bolsas de investigação.
• Bolsas internacionais, excepto para bolsas de investigação.
• A presença da Universidade Miguel Hernández em fóruns internacionais.
• O planeamento e execução de programas internacionais, por si só ou em coordenação com outros organismos da Universidade Miguel Hernández.
• Programas de intercâmbio de estudantes nacionais e internacionais.
• O poder de autorizar e organizar despesas, e também de ordenar pagamentos no âmbito das suas competências.
• A assinatura, em nome da Universidade Miguel Hernández, de contratos, acordos, ou pactos em matérias da sua competência.
• A coordenação da Cooperação para o Desenvolvimento e do Voluntariado Universitário.
• Representação institucional da Universidade Miguel Hernández em fóruns de cooperação.
• Programas de Cooperação Universitária da Agência Espanhola para a Cooperação Internacional.
• Projectos e acções de Cooperação para o Desenvolvimento.

Antonio Lafuente (Granada) é doutorado em ciências físicas e trabalha no Centro de Ciências Humanas e Sociais (CSIC, Madrid). Publicou duas dezenas de livros e mais de cem artigos ou capítulos de livro, muitos deles em revistas ou publicações internacionais. Dirigiu coleções editoriais sobre ciência e, dentre os seus livros com maior destaque há que citar ‘’Los caballeros del punto fijo’’ (Os cavaleiros do ponto fixo) (1987),’’ Mundialización de la ciencia y cultura nacional’’ (Mundialização da ciência e cultura nacional) (1992), ‘’Ciencia colonial en América’’ (Ciência colonial na América) (1996), ‘’Guía del Madrid Científico: ciencia y corte’’ (Guia de Madrid Científico: ciência e corte) (1998), ‘’El carnaval de la tecnociencia’’ (O carnaval da tecnociência) (2007), ‘’Las dos orillas de la ciencia’’ (As duas margens da ciência)  (2012) e ‘’¡Todos sabios!’’ (Todos sábios!) (2013). Recentemente publicou slowU. Uma proposta para a transformação da Universidade (2020). 

Após muitos anos a explorar como se coproduzem a ciência e o império ou como a ciência não pode sobreviver sem os seus públicos, agora está mais interessado na escala urbana da ciência e, mais concretamente, nas práticas associadas às noções de procomum (espaço de utilidade pública), protótipo, laboratório cidadão e ciência aberta. Foi coordenador do Laboratório do Procomum entre 2007 e 2017 (MediaLab-Prado, Madrid). Atualmente coordena a web A Aventura de Aprender, uma plataforma onde se defende que os movimentos cidadãos sociais e coletivos, entendidos como comunidades de aprendizagem que articulam exigências locais, devem fazer parte do sistema educativo. Coordenou a estruturação e elaboração do desafio Humanidades Digitais contido no livro branco sobre Digital and Complex Information promovido pelo CSIC.

Tras muchos años explorando cómo ciencia e imperio se coproducen o cómo la ciencia no puede sobrevivir sin sus públicos, ahora está más interesado en la escala urbana de la ciencia y, en particular, por las prácticas asociadas a las nociones de procomún, prototipo, laboratorio ciudadano y ciencia abierta. Fue coordinador del Laboratorio del Procomún entre 2007 y 2017 (MediaLab-Prado, Madrid). Actualmente coordina la web La Aventura de Aprender, una plataforma donde se sostiene que los movimientos sociales y colectivos ciudadanos, entendidos como comunidades de aprendizaje que articulan demandas locales, deberían ser parte del sistema educativo. Ha coordinado la vertebración y redacción del desafío Humanidades Digitales contenido en el libro blanco que sobre Digital and Complex Information ha promovido el CSIC.